sexta-feira, 23 de novembro de 2012

Especial Colégio Carrossel

O fenômeno Carrossel
Como ensinar, como construir uma personalidade positiva para o futuro. Um lanche em um Natal inesquecível. Natal para crianças menos assistidas no Colégio Carrossel.

Deus é presente na confraternização da esperança, da educação, do conhecimento, da vida, despertando para o futuro. Os alunos do Colégio Carrossel tem marcado no calendário de atividades dessa fantástica casa de ensino um encontro que é uma produção da diva Leila Portela e seus assessores. Há alguns anos, o Carrossel convida creches das escolas públicas para que as crianças venham ao encontro dos meninos do Carrossel. Agora já são quase 15 creches. É um dia de alegria, de felicidade que a gente gostaria que fosse sempre. Ali, as crianças do Carrossel levam presentes para que sejam distribuídos para quem não sabe o que é Natal. Essa fraternidade é um momento de muita alegria, que representa um símbolo na eficiência da educação. Afinal, crianças menos assistidas estarão presentes no colégio dos sonhos. Quando o Natal chegar, a emoção vai para o Carrossel da esperança.

Quando nasceu o Carrossel 
A recém-formada, a professora Leila Portela sonhou em criar um educandário. Tantos nomes vieram na cabeça dessa jovem professora. O Carrossel acabou sendo a preferência. Colégio fundado e inaugurado, um dever de ensinar crianças sem se preocupar com a grandiosidade de uma concorrência dos grandes colégios de Itabuna. Graças a Deus, uma porção deles.
A professora Leila dirigia como símbolo o que significa um Carrossel. Imagino que dando uma partida, o Carrossel de Leila, com tantos simbolismos, direciona uma roldana andando sempre para todos os caminhos. Essa roldana tinha que ser protegida, se tornar mais forte, segura, firme. A contigência da Educação fez com que ela criasse um trabalho mais amplo, crianças conduzidas na educação andando para o futuro, brincando de aprender a caminho do conhecimento. E a professora, direcionando a dar forças na roldana, abrindo caminhos, fortalecendo todos os revés das intempéries.
A máquina era o amor, por isso ultrapassou as barreiras do charcos da vida. O destino desse educandário, sem se preocupar com os que cresciam ou deixavam de andar.
Ela foi sempre construindo, fincando raízes, vencendo obstáculos. Alguns mudaram ou deixaram de existir. Leila cumpria a sua missão, na roldana do Carrossel, construindo o que sempre foi o dever e a vontade de Deus, na educação no conceito mais sólido e eficaz. Educar com amor, e a roldana dessa mulher merece destaque em Itabuna, na Bahia. Há quase quatro décadas, o tempo não parou, as gerações se sucedem. Como dizia um pai, “lá, eu estudei e vou levar meus filhos”. Na roldana do Carrossel, criancinhas se entrelaçam e vão seguindo no colégio modelo que tem todas as exigências no conceito de educar em nosso país. Ali foi criado e recriado as transformações que a ação pedagógica exige. Espaço trabalhado, equipe de mestres, funcionários de categoria, tecnologia a serviço da educação, Informática, preparação de técnicos. O carrossel nosso é uma roldana do futuro que vai andando sempre, levando o ensino por amor, como deve ser.

Na programação, que é o livro didático sempre cumprindo com precisão, eu destaco, além dos fatos científicos, as datas cívicas irmanadas com a educação. A Eucaristia, e finalizando as etapas, o Natal para não se esquecer.
Uma criança falou, preocupada, na última quinta-feira que antecede dezembro de tantos natais, para a Tia Leila, “Como vamos alimentar todos esses meninos? Será que vai dar?”. Imbuídos desse carinho e sentimento, presenciamos um momento mágico. A entrada desse pequeno mundo representado por essas crianças que às vezes o social esquece. Adentrando naquele espaço que, para mim, é um símbolo da Educação.
Os meninos do Carrossel adotam uma criança visitante na festa do Natal preparada por eles. No futuro, quem sabe, um encontro desses personagens da infância desse momento. Saber de um dia pela vida afora nunca se imagina. Só o encontro de um afeto que ficou marcado.
Vindo das periferias, dos bairros distantes da cidade, até da creche do lixão. Eu não sabia que o Lixão tinha creche. Elas chegam curiosas, emocionadas, aturdidas, deslumbradas. Crianças cheias de esperança ao encontro da magia do Natal. Um dia de luz, um dia feliz, um dia de alegria, um dia de confraternização, um dia Carrossel.
Viva o carinho, a emoção. Aqui, até o perdão existe, o sentimento da imagem de Papai Noel é um símbolo de fraternidade. O que fica e o que ficou, o sentimento dessas crianças é inimaginável.
Os pais, os alunos trazem nos braços a merenda da verdadeira ceia. Tudo é uma preparação meticulosa. Refrigerantes, guloseimas, e os brinquedos, essa magia dos brinquedos de Natal não faltou para essas crianças. A gente acredita que isso é Papai Noel.


Descendo dos ônibus, adentrando no Carrossel.

A recepção das meninas do Ballet do Carrossel.



Estudantes mais adiantados na coordenação.

Eu e Leila, Leila e eu.

Esperando as merendas.

Esse flagrante é especial. A criança é deficiente auditivo ao lado do seu padrinho.

O flagrante da felicidade do aluno com seu afilhado.

Pais e filhos com a satisfação dos presentes.

O anjo nas camisetas das crianças.

A integração das crianças de todas as idades.

A satisfação do dever cumprido dessa grande mulher, diretora Leila Portela.

Os gêmeos chegando para a missão dos presentes.

Perfil das bailarinas.

A alegria dessas meninas.

A aceno de que a festa iria começar.

A satisfação da chegada.

Mais presentes.

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