Se foi um dos orgulhos grapiúnas. Adelindo Silveira Kfoury, o mestre da comunicação. Um homem sempre de bem, com a identidade do comportamento humano e social. A história de Itabuna se foi e fica com seu legado. Adelindo, o ceplaqueano dos mais destemidos, o maçon completo, o rotariano perfeito. Tudo o que Adelindo compartilhou foi visando o bem de Itabuna. Sua história é nobre, como ele tornou seu nome na literatura. Ninguém contou, como ele, a história de Itabuna. Dedicado, como sempre, em seus lançamentos, seus livros, sua epopéia por essa cidade ingrata. Morando em Salvador com a família, ele não esquecia de sua itabunidade. Brigava por ela, destemido como sempre. Adelindo, um homem de fé, merece praça, merece rua, para que a juventude não esqueça o nome de um itabunense que viveu e amou por essa cidade.
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