Uranda e Sinha, casal competência, casal amigo. Ele, médico, ela, advogada. Em maio completam Bodas de Opala. O ano todo eles irão festejar. Disseram que vão comemorar viajando, o que não aceitamos. Eles podem realizar sua lua-de-mel, eles merecem, mas a gente vai curtir bebericando muito até fazendo serenatas em sua mansão.
Casal Nice Fagundes, um casal vinte do empresariado grapiúna, competência e determinação.
Minha linda afilhada Gabriela agora está fazendo ballet. Filha dos amigos, casal Fátima Arnold Coelho.
Casal Nanda e Dudu. Ele está para chegar. Não pode esquecer essa terra, às vezes inimiga. Mas a gente nunca esquece dela.
A mesa maravilhosa de Salete Salem em Sampa. Gostei do Cusquenho na parede.
Gilmar de Abreu, nosso super gerente geral da Águia Branca, com a equipe durante almoço de reconhecimento aos destaques de janeiro e fevereiro 2014.
Ceres Marylise Rebouças, a divina poetisa. Mais um orgulho para Itabuna pela sua cultura, pelo seu trabalho. Ela foi agraciada como Embaixatriz da ACADÉMIE FRANÇAISE DES ARTS, LETTRES ET CULTURE em cerimônia no Hôtel George V, em Paris. Vejam como alguns itabunenses conseguem fazer nossa cidade ser destaque positivo no mundo. Neste flagrante, a elegância nobre da mulher grapiúna indo para a celebração.
Ceres Marylise Rebouças no triunfo do reconhecimento como Embaixatriz da ACADÉMIE FRANÇAISE DES ARTS, LETTRES ET CULTURE.
Olhe que salão preparado para o Jantar de Gala "Divine Academia des Arts et Culture" no George V, Paris, onde Ceres Marylise Rebouças foi empossada como embaixatriz.
Da enciclopédia de artistas clássicos que ganhei, essa obra, Pietá, escultura em mármore de Michelangelo di Lodovico Buonarroti Simoni, mais conhecido simplesmente como Michelangelo. Foi um pintor, escultor, poeta e arquiteto italiano, considerado um dos maiores criadores da história da arte do ocidente.
Os poetas são seres que interpretam as emoções, todos os astros do amor, e nos dão palavras para iluminarmos o cérebro e o coração. Os verdadeiros anjos, mensageiros da eternidade. De poesia, lembro-me do poeta Mauro Faustino. Conheci Mauro quando jovem no Rio de Janeiro. Seus trabalhos são imortais:
Eu vou do espelho ao retrato
(de cabelo repartido)
e do retrato ao espelho
(caco de espelho partido)
Com qual dos dois me assemelho?
Lá fora dançam as árvores
no crepúsculo vermelho...
Dos poetas mais próximos entre nós, vou citar o nosso conhecido Ulisses Góes:
Sentimentoscópio
Meu peito se preencheu
de todos os corações
que inesperadamente amei.
E ainda assim
diante desse oceano
de amor sem fim
silencioso ausculto
o vazio oculto
dentro de mim.
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