quarta-feira, 26 de março de 2014

Flashs VIP

"A Ascensão de Jesus", pintura do artista renascentista Giotto, de Florença, Itália, do álbum de pinturas clássicas que eu ganhei de presente. Livros são sempre bons, até mesmo os poderosos clássicos. Nessa semana de Quaresma, as peças do mundo dos artistas nos eternizam.

Hoje, dia do Cacau, festa do Cacau sem festa. Na história nacional e internacional, o cacau é um fruto de uma árvore milenar, fruto dos deuses, sendo usado como moeda em outras civilizações. Aqui na região, ele foi plantado em Canavieiras por um francês, e deu nome de um produto que foi o primeiro do mundo. Deixou de ser pela incompetência dos que herdaram e foram responsáveis por essa região. No passado, criaram o ICB, o CCPC (depois CNPC) e a desditosa Ceplac. Quando criaram o CCPC, sua sede era um prédio que a gente tinha orgulho. Uma vez por mês, as bandeiras dos municípios eram hasteadas, e chamávamos o prédio do CCPC de "ONU do Cacau". Eles sonharam em construir uma abóbada no prédio, mas o governo prudentemente não deixou fazer. E hoje, apesar dos grandes nomes que representavam a lavoura, como o saudoso Marcelo Gedeon, Humberto Salomão Mafuz, José Haroldo Castro Vieira, Rivadávia Alves de Macedo, Claudomiro e Onaldo Xavier, nomes que honraram essa cacauicultura, o cacau sofre. A primeira e única Festa do Cacau aconteceu em 1970 e foi produzida por Marcelo Gedeon. Com a chegada da Vassoura-de-Bruxa, que historicamente nunca foi explicada, o cacau sofreu. Essa região teve que importar cacau. Mas o produto aí está. Cacau é um fruto de Deus, merece respeito. Voltou a ter esperança, mas não se faz nada pelo cacau. Comemora-se nesse país a festa da melancia, da jaca, do machiche, do mamão, tem até festa de xibungo. Mas o cacau não é reverenciado como merece. A Ceplac, que teve seu reino, passou a ser covil de políticos. Olhe, gente, a juventude precisa saber disso, do que foi e do que é o cacau, para cobrar muito a responsabilidade de quem nos deve.

Muqueca Arretada, uma maravilha do Bar Vesúvio para os ilheenses e os turistas.

Tivemos outras nesse concurso que se tornou nacional. Guardo como lembrança Leda Cezimbra Alves, que foi uma das Rainhas do Cacau.

A elegante e doce Betania Macedo usando um modelo nessa semana de Quaresma. Gostei da blusa.

As criancinhas da Escola Carrossel. Quando vou lá visitar Leila Portela, saio com a câmera fotográfica em cada canto flagrando essa crianças esperando pela atividades escolares e de ginástica, como lindos buquês de Primavera.

Está vindo a festa de aniversário de Duda, Eduardo Britto, do Cerimonial Maison Marie. Uma festa que promete. Será um Baile de Máscaras.

Tânia Agra agora é poderosa, estilista, desenhista, seu ateliê famoso, campeão dos carnavais da Sapucaí. Glória dessa mulher grapiúna que fez tanto pelo ballet. A sua bandeja está entre bordados, na simplicidade. Vou mandar um bolo daqui e uma xícara para você curtir em seus chás da tarde.

Meu sobrinho Brenno Almeida, formado em Jornalismo no mês passado. Gostei muito desse texto abaixo postado por você, Brenno. Nesse flagrante, curtindo o carnaval da Bahia entre amigos. Bravo, sobrinho!

"Kò má ìkú (nada de morte)
Kò má'run (nada de doenças)
Kò má sèjó (nada de problemas)
Kò má s'òfo (nada de perdas)
Kò má èpè (nada de maldades)
Àarín dede wa (entre nós)"

Nessa época do ano, meu pé de Alfazema está magnífico.

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