Recordando no Dia da Cidade de Itabuna

Recordar é preciso
Está bombando e não chega tempo para responder a todas as solicitações. Beijos, beijos, abraços, abraços, e lá vai as marcas que fizeram história nessa postagem do Dia da Cidade, 28 de julho.

Mona monérrima maravilha Midlej
Grande amiga, grande estrela de primeira grandeza da alta sociedade dos anos dourados. Esposa do saudoso Calixto Midlej, foi presidente da Associação das Senhoras da Caridade de Itabuna, primeira-dama do Rotary e outros títulos. Mona, presença marcante em todas as listas. Essa foto foi de seus regressos ao Líbano, terra natal de seus antepassados.
Amiga, quero contar com você em meu Jubileu. Olha, bem que não queria fazer esse evento. Com você, não gosto de cobranças, não queria cobrar nada do que fiz. As consequências me jogaram na produção do evento a 6 DE SETEMBRO.
Mona, estou tendo muitos apoios, poucas decepções, pouquíssimas. Confesso que não queria testar. Lá se vão cinco décadas de produções de eventos. Só de artistas, ultrapassou a casa dos 300. Os eventos, os desfiles, as produções, com tantas parcerias, fizemos a conta que dá o milésimo gol de Pelé.
Já tive apoio, inclusive com a mega placa que recebi do CDL, que tem quase a minha idade de produções. É uma grande marca na presidência atual do nobre e dinâmico Braga. A Associação Comercial, na presidência de Eduardo Fontes, estou merecendo todo apoio. A Câmara de Itabuna, na presidência de Rui Machado, com moções. Ilhéus também. Lastimei a falta do Sindicato que apóia o comércio de Itabuna. Imagine, amiga, um comércio que não é apenas a Coluna Social. Eu tenho produções, realizações, trabalho efetivo nesse ângulo e em outros, porque atuei também no esporte, como Presidente do Itabuna, na direção do Grapiúna Tênis Clube, nas campanhas decididas. Lembro-me da campanha, após a enchente, com a primeira-dama Maria Helena Mendonça, da qual você participou, e tantas e tantas outras. Amiga, é tão difícil, não queria cobrar. Mas se a maioria se faz presente, sinto-me na obrigação de registrar os poucos que me deram as costas.

A eterna Miss. Olhe, Salete Rebouças, como esquecer você que foi Miss Itabuna, 4º lugar do Missa Bahia no ano de Martha Vasconcelos, que foi Miss Universo, e depois Miss São Paulo Cosmopolita. Salete, que desfilou para Dener, casou em São Paulo com Salem, e aqui, em meus arquivos, com o primogênito Salemzinho. Deve estar rapaz. Mande notícias, beijos.

Uma produção nossa para a Universidade no antigo auditório da Rádio Jornal, na presidência do saudoso Prof. Wilson Rosa da Silva. Foi um trabalho para notas. Gente, é fantástico reviver esse tempo.

Em 1977, no Líder Social de Buerarema. Não era só Itabuna. Todas as cidades brilhavam. Mirton Martinelli, onde está você, aqui nesta foto cercado de tantas pessoas carinhosas, inclusive o saudoso Serafim Reis.

Glamour Girl em 1983, na Boate Cacau 2000. Olhe, Antonieta, Nilsinho, os saudosos Suzane Clear e Serafim Reis.

Ela não é Gabriela, e ele não é Nacib. O casal Sirikiti Dóris Koela. Os atuais donos do Bar Vesúvio e também do Morro de São Paulo, em Pontal, além de outras propriedades. O Vesúvio é administrado pelo casal Vera Guido Paternostro, que também não é nem Gabriela e nem Nacib, mas na intimidade vem pagando micos.

Os grandes bailes das debutantes, o chique do Grapiúna Tênis Clube. neste flagrante, inclusive com a presença de Acácia Pinho, a maioria delas se formaram em Medicina.

Os shows famosos. O artista Sérgio Sepúlveda e a deusa da voz clássica Maria da Paz Jambeiro. O painel atrás do artista plástico Renart. A época dos grandes espetáculos.

Saudoso Luis Eduardo Magalhães no lançamento, na época, da candidatura de Fernando Gomes, que foi prefeito e agora é ex. E olhe, eu ouvi o buxixo dos mais buxixeiros. A campanha do atual prefeito à reeleição está balançando por motivos que vocês já sabem, e um expert político avisa que Fernando pode voltar a qualquer momento. Olhe, amigo, aviso, eu já estou vermelho.

Uma foto inesquecível. Quem nunca precisou deles no aeroporto de Ilhéus? Todo mundo da região conheceu 2, 3 e 4. Eram profissionais que atuavam em nossos embarques e desembarques. A responsabilidade era tão grande. Eu mesmo deixava quantias em dinheiro para pagar artistas nas mãos deles. Alguns aposentados, outros já se foram.