quarta-feira, 15 de julho de 2015

Flashs VIP

A divina dama. A Dor da morte não cura a nossa enfermidade. É a morte plena e total. Perder uma pessoa querida, queridíssima, amiga incontestável minha e de minha mãe. Senhora de Valdemar Monteiro de Carvalho. Eu sempre lembro dele na Cônsul do Calixto Midlej comprando presentes para mim no Natal. Uma família linda. Gisélia Monteiro de Carvalho era uma verdadeira dama da côrte, uma diva incondicional, uma grande dama de tradição nobre de Ilhéus quatrocentona. As estrelas não morrem, dão brilho à vida no firmamento. Padrão de vida e educação, como uma "Maria Callas", reinou em Ilhéus nos eventos ao lado da outra diva Conceição Lopes. Quando Gisélia se transferiu para Ilhéus, trouxe sua classe e charme. Gisélia merece um livro sobre sua vida. Não pude estar presente em seu féretro, mas aqui deixo a minha sensação de alegria por ter vivido momentos inesquecíveis com essa grande dama, ao lado de minha mãe.

Na Casa Verde da Colina, Gisélia era uma presença, uma referência da elegância regional. Aqui ao lado de irmã Dalvanir do Rosário.

Glorinha Galvão oferecendo uma corbélia de flores para a divina dama Gisélia Monteiro de Carvalho.

No santuario de Bom Jesus da Cana Verde, Gisélia Monteiro e a amigaVera Lúcia Maron Doria Gomes da Costa.

Na residência da dami Vera Lúcia, eu e Gisélia nas tardes-noites de sofisticação.


Tive uma indisposição, desconforto, dor forte no peito. Procurei Dr. Theovaldo Araújo, cardiologista que achou melhor o internamento. Na Santa Casa estive sob os cuidados Dr. Glaucio Mozer, foi feito cateterismo, um exame para detectar a existência, localização e gravidade de obstruções nas artérias do coração, alterações no funcionamento das válvulas e do músculo cardíaco e defeitos congênitos. Graças a Deus já estou em casa, aparência boa, um pouco lento devido aos medicamentos. Betânia, como você é boa, linda e maravilhosa. Te amo muito.

Estão proibidos de fazer revistas. Precisam inventar outro tipo de mídia, essa revista com a capa do Morro dos Navegantes que Eraldo Farias produziu está avassaladora. Conta a história do pedacinho de amor da Costa do Cacau. O que fazem lá, quem se encontra por lá, quem vive por lá, e porquê vivem lá. Dani e Façanha são um primor exemplar de personalidades. Olhe, ela é itabunense, viu? Lindo, lindo, lindo. A Revita Bahia Mag está me circulação, e teremos coquetel para lançamento desta edição.

Laureen Argolo Espírito Santo, minha afilhada, que barrigona é essa, menina? Quando é que vai chegar o herdeiro do nosso Marcelo. Aliás, ele fez um gesto de presente para mim. Como está seu marido? Feliz da vida.

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