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Viajando por Sampa - parte II
Em Sampa, dias e dias de misericórdia, em Nossa Senhora da Aparecida, a mãe do Brasil, no dia de Corpus Christi, na Missa, na grande comemoração. Aparecida é o Brasil no Vaticano. Nada é igual, nada é tão grandioso. Arrebatador. No grande pátio de acesso, a imensa Catedral se anda como se estivesse em procissão, uma procissão de fé, de redenção, como se fosse um encontro com Deus. E creio, Ele está lá.

Que perdoe-me os algozes credores. Eu carecia dessa fuga, dessa breve viagem grandiosa em tão pequeno longo tempo. Na ternura, na magia, foi um presente da grande amiga desembargadora juíza Dolores Correia Vieira. Na época de meu Jubileu, ela não estava aqui, e me deu esse presente, levando-me à mãe do Brasil, a padroeira Nossa Senhora Aparecida, especialmente no dia de Corpus Christi. Assisti lá, com ela, a missa completa, um espetáculo de grandiosidade católica comparado somente ao Vaticano. Uma multidão de fiéis, sem atropelos. As pessoas deixam você passar lado a lado. A missa celebrada por cardeais, bispos, com o som de uma orquestra sinfônica. Todos os cânticos e a emoção carregada na hora da comunhão. Foi uma cura da alma, que é tão necessária. Eu e ela recebemos o sacramento na Catedral do Brasil.

Um sonho realizado, ir em Aparecida.

Eu nesse pátio, me tremi.

Para vocês, os que foram e os que nunca foram, emociona uma das peças mais raras do credo, da religião e do amor à Deus, a imagem nossa Maria Aparecida, mãe do Brasil.

No dia de Corpus Christi, os tapetes eram do folclore brasileiro, as famosas rendas de fuxico.

O magistral coro acompanhado da orquestra sinfônica.

Imagens que não me escaparam.

O magnífico teto da Catedral de Nossa Senhora Aparecida.

O santíssimo na procissão.

A área central da nave.


Uma das entradas do santuário.