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Agora já é Natal. Dezembro chega sempre. Vai chegar e nós vamos festejar o presépio do menino, celebrar sua chegada. É hora do perdão, até onde podemos perdoar. É hora de pensar estrelas, de rezar para os justos, de caminhar a paz de encontro ao coração dos homens, e que lá tenha um pedacinho de Deus presente.Rendemos-nos a momentos tão infi nitamente supremos. Perdemosnos na incapacidade de compreender, de amar, de respeitar. Semana passada, na hora que chega no aprimoramento do tempo que fi naliza uma etapa, um acontecimento que eu não vou registrar em meu tempo presente diante do tempo. Agora é Natal.
Esse Natal de todas as raças, do todos os perdões, dos acordos e desacordos, dos encontros e desencontros, dos predestinados, dos oprimidos, dos agredidos e humilhados. Daqueles que servem aos semelhantes, como Paulo Carletto, amigo dos seus empregados.
Construindo uma empresa de fraternidade, ao lado de sua mulher, a doce e encantadora Elaine. Uma das melhores empresas a serviço da comunidade, um grande exemplo, e o casal tornase uma dupla que Itabuna ganhou de presente, para festejar, provavelmente, esse centenário de amarguras, conquistas e emoções. Um momento de solidariedade.
É do casal servindo as creches das crianças, no trabalho envolvido com a comunidade, no servir servindo. A ajuda marcante na reconstrução da Catedral de São José, o nosso padroeiro. Não há nada nesta cidade que esta família não tenha participado, colaborado, plantado.
Não sei se muitos sabem, eles trabalham at à noite, e constroem felizes um encontro com amigos para celebrar os momentos de alegria. Não importa o descaso, o desmando, o desconforto social premeditado, planejado e inexplicavelmente banal.
Agora, neste momento, nessa hora Natal, nesse momento dezembro, dedicamos este Natal, este momento a essa família que tem, em seu conceito, no seu coração, um pouco muito dos anjos, e ao celebrar as crianças, o menino da manjedoura,nos tocamos, nos empenhamos
em torcer por eles, porque eles merecem o presépio da vida. Amigos para sempretadora Elaine. Uma das melhores eles merecem o presépio da vida.
Esse Natal de todas as raças, do todos os perdões, dos acordos e desacordos, dos encontros e desencontros, dos predestinados, dos oprimidos, dos agredidos e humilhados. Daqueles que servem aos semelhantes, como Paulo Carletto, amigo dos seus empregados.
Construindo uma empresa de fraternidade, ao lado de sua mulher, a doce e encantadora Elaine. Uma das melhores empresas a serviço da comunidade, um grande exemplo, e o casal tornase uma dupla que Itabuna ganhou de presente, para festejar, provavelmente, esse centenário de amarguras, conquistas e emoções. Um momento de solidariedade.
É do casal servindo as creches das crianças, no trabalho envolvido com a comunidade, no servir servindo. A ajuda marcante na reconstrução da Catedral de São José, o nosso padroeiro. Não há nada nesta cidade que esta família não tenha participado, colaborado, plantado.
Não sei se muitos sabem, eles trabalham at à noite, e constroem felizes um encontro com amigos para celebrar os momentos de alegria. Não importa o descaso, o desmando, o desconforto social premeditado, planejado e inexplicavelmente banal.
Agora, neste momento, nessa hora Natal, nesse momento dezembro, dedicamos este Natal, este momento a essa família que tem, em seu conceito, no seu coração, um pouco muito dos anjos, e ao celebrar as crianças, o menino da manjedoura,nos tocamos, nos empenhamos
em torcer por eles, porque eles merecem o presépio da vida. Amigos para sempretadora Elaine. Uma das melhores eles merecem o presépio da vida.
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