quarta-feira, 17 de outubro de 2012

Recordando tempos inesquecíveis

Recordar é sempre preciso
Quando eu lancei o retrô visando meu Jubileu, o êxito foi total. E logo apareceu um montão de pessoas pedindo mais fotos. Então resolvi invadir mais uma vez o espaço, postando o meu vasto arquivo de imagens que é sempre promissor. E vamos lá às fotos.

Olhe o carinho desse casal chique e eterno da sociedade grapiúna. Eles moram e atuam em Ilhéus, sendo destaque na côrte quatrocentona. Ele, deputado duas vezes, atuante como escritor de livros gastronômicos. Ela, uma eterna dama. Mas são itabunenses. Maria Amélia Balduíno Antônio Olímpio Rhen da Silva.

Gosto desse flagrante de uma das minhas mais belas fantasias, quando fui o abre-alas da Beija-Flor, no tema "Uni-Duni-Tê, A Beija-Flor escolheu você". Eu fui o Sol e a Linda Conde foi a Lua. Uma peça criada pelo saudoso Antônio Espirandini.

Uma das deusas da sociedade de Itabuna nos anos dourados, atualmente residindo em Salvador. Maria Alice Almeida Astolfo Novaes de Araújo, em seu reveillón na sua antiga morada no Góes Calmon.

Quem pediu foto da grande amiga Adelaide Terranova, aqui neste flagrante dançando uma valsa com este escriba em um debut de sua filha.

Olhe essa foto, quando o saudoso Clóvis Bornay, que confundem comigo, esteve em Itabuna, no Grapiúna Tênis Clube, aqui ao lado de uma das deusas da época, Lílian Fornos.

Olhe você, minha afilhada querida, quando debutou comigo. Lauren Argolo do Espírito Santo, atualmente candidata a promotora. Tenho acompanhado você no Facebook. Você tem uma veia intelectual. Gostei de um texto seu que parecia viajar para as estrelas. Querida afilhada, elas podem estar perto de nós.

Olhe outros casamentos na saudosa Casa Verde da Colina. Uma das filhas do casal glorioso Renuza Zé Maria Zanon. O pajem entrou na frente e ficou assistindo o nobre casal entrar.

A inesquecível deusa de todas as culturas, uma das mulheres mais interessadas pelo sucesso de Itabuna. Morou no estrangeiro, Candinha Dórea. A de costas é sua filha Nêda. É sempre um presente rever coisas bonitas que dão saudades.

A bela Betânia, chique, maravilhosa, no Salão Vermelho da antiga Casa Verde da Colina.

Vocês pensam que sou eu. Na verdade, é o saudoso Clóvis Bornay, uma das estrelas do carnaval carioca, quando esteve em Itabuna, em promoção extraordinária no Grapiúna Tênis Clube. Aprendi muita coisa com ele, principalmente a respeitar e cultivar as peças que usamos.


Nesse flagrante, o famoso Leonardo Boff entre Paulo Oliveira e Eraldo Farias. Faz parte do meu arquivo. Quero saber mais a respeito, Eraldo.

A Ceplac volta a viver dias gloriosos. Aqui, guardo uma preciosidade. José Haroldo Castro Vieira, o saudoso governador desde a sua fundação, o maior de todos eles.


No Banco do Brasil, uma agência dinâmica, quando o atual diretor da Ceplac, Juvenal Maynart (que está magrinho porque fez regime), era gerente-geral do Banco do Brasil e estava gordinho.

Flagrantes de glamour nas escadarias de um dos grandes momentos de Itabuna, a Boate e Casa de Espetáculos Cacau 2000. Dudu e Nanda, Glorinha e o saudoso Carlito Galvão, a saudosa Magnair Oliveira, de presente na mão (então era meu aniversário), Nilsinho e Magna Oliveira.

Eles estão sempre presentes em importantes congressos. Olhe eles neste flagrante no 1º Congresso Brasil - Central de Mastologia, realizado em Belo Horizonte em 1997. Márcia e Urandi Riella.

A minha debutante, filhota de Adelaide Terranova. Ela mereceu uma festa linda.

Guidão Paternostro, do Vesúvio, e o filhote Lucas Paternostro, médico em Salvador. Aqui neste flagrante durante um dos reveillóns da Orla.

Olha, Eraldo, você já recebeu, e cobra tanto as Placas Douradas. Aqui nesta foto, quando você era sócio de Tião, sendo homenageado em um evento no antigo Baby Beef. Você guardou essa placa?

Salete Rebouças Salem, você chique e maravilhosa, não sei se esse é o primogênito Salenzinho. Mande-me contar. Faz parte de meu acervo pessoal.

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