CLÁUDIA DÓREA DO ESPÍRITO SANTO, NA SUA TCHU E CIA, CONTRÓI UMA PARCELA DECISIVA NA EDUCAÇÃO E NA CULTURA ITABUNENSE E REGIONAL. O MAIOR ESPETACULO DE SUA CRIATIVIDADE DE TODAS AS ÉPOCAS ACONTECEU EM DEZEMBRO.
Pode uma academia com suas realizações, sua arte seu ballet, suas danças, construir futuro? Pode, a academia TCHU E CIA, ultrapassa duas décadas, educando crianças, preparando-as para um futuro no apoio decisivo no estudo, desde o infanto até a universidade.
Quem tem o privilegio de estar ali na elite cultural, tem objetivos mais sólidos. A itabunense, Claudia Dórea Do Espírito Santo, vem realizando uma temática que surpreende a cada apresentação, ela e sua equipe primorosa. Nesta ultima que lotou o grande teatro da universidade do cacau, mereceu todo o aplauso, algumas vezes de pé, pela plasticidade, beleza e esplendor de uma MEGA PRODUÇÃO. O BRASIL BRASILEIRO, em homenagem ao CENTENÁRIO DE ITABUNA, ficou na história dessa cultura. Claudia vivendo uma Carmem Miranda moderna se transformou num símbolo, a NOTÁVEL PEQUENA GRANDE DAMA DA CULTURA.
PARTICIPAÇÕES ESPECIAIS
Entre os destaques a convite da diretora, peças de luxo dos carnavais da Sapucaí da Beija Flor de Nilópolis, usada por este escriba e Eduardo Brito.
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