quinta-feira, 2 de agosto de 2012

Flashs VIP Itabuna

Ampliação e crescimento da ANORF
Sangue novo, projetos novos, ao lado do pai José Félix, um dos nomes tradicionais da Ortopedia, o filho Dr. José Felix dos Santos Neto, especialista em Ortopedia e Traumatologia, Cirurgia do Trauma Ortopédico, Cirurgia do Quadril e Cirurgia do Joelho, assume um crescimento, um desenvolvimento mais amplo.


Retrô bombando
A geração nova, os que se interessam muito por Itabuna e região têm vivido momentos indeléveis nestas pesquisas. Ao tempo em que agradeço todos os comentários, gostaria de atender a cada uma das solicitações, inegavelmente são muitas.

Os carnavais de Itabuna, do Grapiúna, mereciam passarela e fantasias. Foi quando comecei. Aqui vão duas delas:


Com a mama Wanda Brito do Espírito Santo em uma festa à fantasia de Gala no Grapiúna Tênis Clube.

Início do Concurso Miss Itabuna, que revelou Salete Rebouças (a loira ao centro) para o reinado de Salvador e de São Paulo. Aqui ela concorria ao Miss Itabuna. À frente, a bela morena Katita. Salões do Grapiúna Tênis Clube.

Olhe a decoração para um festa de Gala sob a minha batuta nos anos dourados do Grapiúna Tênis Clube.

Placas Douradas foi sempre uma tradição. O empresário José Maria Zanon recebendo do prefeito da época, Fernando Gomes, e também o presidente da Águia Branca, Renan Chieppe.

Saudosa Mãe Ester, do Terreino Obá Olokum Aiê Arerê Tupã. Ela fazia parte de muitos eventos. Aqui em uma apresentação de Umbanda na Festa da Rainha da Mulatas, no Grapiúna.

Mais recente, na saudosa Casa Verde da Colina, Willy Modesto, o jornalista Adervan e o atual diretor da Ceplac, Juvenal Mainard.

Dami Glorinha Galvão recebendo comenda na festa que marcou época, Festa da Rainha das Mulatas no Grapiúna Tênis Clube.

A entrada do tapetão vermelho ornado de rosas para receber personalidades nos eventos da Casa verde da Colina. Uma década de brilho que Itabuna não me ajudou a manter.

Recente, já é história as festas das irmãs Matos. Uma delas, o suingue nas glamourosas tardes-noites dos festivais. Baraiô e Marlene abraçando o médico sempre presente Eric Ettinger.

O casal Maura Jocely Macedo festejando na Catedral de Ilhéus os 80 anos de felicidade em 2005. Ela é saudade, e aqui um dos maiores celebrantes que, infelizmente, não está mais na paróquia, Padre Nildemar.

Na residência da dami Glorinha Galvão, o saudoso Ricardo Kauarc, o empresário Cérvulo Dourado, e o grande e saudoso amigo médico Raimundo Freire. Ainda na foto, Dudu Galvão e o vereador Rui Machado.

Em noite de coquetel, o empresário Marcelo Nascimento, Guido Paternostro, este escriba e o médico Theovaldo Araújo, em Ilhéus.

Em noite glamourosa em Ilhéus, Silvinha Amorim, a saudosa Alice Maron, Simone e Aidil Flores, Celeste Chaloub, Aninha Barreto, Alana Maron, Cirlinha Dias e Lola Passos.

Naipe das grandes damas: Gisélia Monteiro de Carvalho, Carminha Mendes Oliveira, Salma Neves, Verinha Maron Dórea Gomes da Costa e a saudosíssima Alice Maron.

No mês da semana da Pátria, guardamos esse flagrante em uma das fazendas do saudoso empresário e grande político Eduardo Catalão. Sua senhora Déa Catalão inaugurou, ano passado, uma das escolas de núcleo infantil. O Prefeito de Ilhéus e o hasteamento das bandeiras. É sempre bom lembrar também de fatos mais recentes.

Hoje não tem mais baile de debutantes. Em outras épocas, além de minhas festas, tinha um evento de meninas-moças, promoção do dinâmico diretor social do Grapiúna Tênis Clube Célio Campos. Uma foto de época.

As meninas do balé da TChu&Cia, que já conta história de duas décadas de realizações de Cláudia Dórea.



O que Resta
Se enfeite com minhas flores
Saceiem-se dos meus frutos
Se aconcheguem nas folhas arrancadas da minha renúncia
Se proteja na sombra da minha copa
Dou meu trabalho, minha força
Minha luta, minha crença
Minha bandeira
Marcharei todas as marchas
Rufarei todos os tambores
Dou meu espaço
Minha espada
Meu trato e meu farrapo
Minha necessidade
Minha vã esperança
Minha vã esperança
Meu credo, meu dogma
Dou o látego e as costas para o açoite
Dou o meu respeito
Meus sonhos, minha angústia
Minha necessidade
Na adversidade da insensatez
Dou a humilhação do respeito próprio
Mas a solidão, guardarei para mim
Na hora dos anjos, dos despojos, dos conciliabulos e do medo
E o guardo na hora do remorso dos perdulários.

Charles Henri, versos publicados na edição de maio de 1997 do Jornal Agora.

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