Flashs VIP Rio de Janeiro

É possível a felicidade? Como superar a emoção ao ver minha cidade debaixo d'água? Fiquei sabendo que perdi minha coluna social no Jornal Agora. Lá se vão 31 anos de fidelidade. Sou culpado pois fiquei devendo. Estou aqui no Rio para cumprir quase que uma obrigação. São 25 anos de Beija-Flor. Essa cidade é magica, apesar de nós, brasileiros, a maltratarmos tanto. Mas ela continua linda. Quase não desfilo, pois a escola ficou do lado ímpar da Avenida Presidente Vargas, do lado do Balança Mas Não Cai, uma dor de cabeça para os carnavalescos, e o Viaduto 31 de Março, o temor de todas as escolas. Tive um minuto e meio para me segurar até o carro entrar na avenida, depois de uma hora e meia deitado no queijo, que são os lugares nas alegorias onde ficam os destaques. Olhe, só São José e minha mãe que estava esperando para me ver desfilar. Eu me levantei e ainda estou hiper cansado. Ainda não consegui todas as fotos, mas já vi que meus amigos postaram em meu face. Eu curto você. Obrigado pela torcida. Agora é preparar o andor para São José que rogai por nós.

A sempre lembrada Carmem Miranda. A delicadeza de minha amiga Tina no Mar Palace.

Na porta com os leões do Mar Palace Copacabana, com um serviço impecável.

Gostei da delicadeza dessas máscaras do Restaurante do Mar Palace colocadas por Tina.

Quando arruma tempo, ele pode jantar, o super gerente geral do Hotel Mar Palace Copacabana, com sua dinâmica e sua atenção aos hóspedes, turistas do mundo inteiro que lotam o Hotel.


As Bundas de areia no trabalho do artista Bira nas praias de Copacabana, a mais curtida pelos cariocas. Afinal, instituiu a bunda que os turistas mais adoram.

A minha Banca de Jornal predileta, SC30, de Sidney Rafael, situado na Siqueira Campos, no centro do Rio. Olha, essa banca já foi citada em livro. Foi para Londres, meu amigo, há vários anos.

Aqui na melhor Lan House de Ipanema, na Rua Farme de Amoedo, 80. Recomendo para vocês em caso de uma emergência ou imprevistos aqui no Rio.

No meu carro alegórico, o quarto a entrar no desfile. Eu fui o destaque principal, claro, no pódio mais alto. Lembrei-me quando eu fui o destaque com a fantasia Estácio de Sá, que o esplendor bateu na passarela dos fotógrafos. Para chegar na dispersão foi chocante. Naquele ano, a Beija-Flor ganhou. Que seja uma boa premonição.

Encostados em uma árvore, eu e o casal que me deu suporte, Alexandre e sua bela esposa, irmã do Fran Sergio.

A elegância do Fran Sergio, um dos principais carnavalesco da Beija-Flor.

Fran Sergio com a mana e a afilhada.

Eu eu Frans na concentração. Em todos os lugares do Rio me param e simpaticamente lembram-me dos saudosos Evandro Castro Lima e Clóvis Bornay. Eles são lendas dos eternos carnavais do Rio de Janeiro. Foram meus amigos e me ajudaram muito.

O drama da criança em plena avenida Presidente Vargas, ao lado das escolas com tanto luxo e esplendor. Esse menino não era olhado, não era lembrado. Passei por ele e não resisti em registrar o flagrante. Minha imagem desse carnaval de tantos esplendor. Não se pode esquecer as crianças.