Um flagrante especial. Nessa época de saudades, a gente relembra uma tarde de chá na antiga Casa Verde da Colina. Nomes de muito carinho: Glorinha Galvão, Diquinha Lino, a saudosa dama Vanda Queiróz, a mana Márcia e minha mãe Wanda Britto do Espírito Santo. É um postal.
Época de fantasias. Usado por um modelo, mas faz parte de meu acervo, no ano em que a Beija-Flor trazia como tema "A Aurora do Povo Brasileiro". A peça é o Divino Rupestre, em veludo com bordados imitando as pinturas feitas pelos homens nas cavernas pré-históricas.
Um flash de luz nas grandes damas: Márcia Esquivel Riella e Déa Catalão.
A sobrinha-afilhada. Você ontem e você hoje. Como está bela, a minha sobrinha e afilhada Marcella Almeida Brito do Espírito Santo.
A política é inesquecível. Nos palanques históricos, Félix Mendonça, Paulo Souto, Fernando Gomes, o memóravel senador ACM, e também o bacharel suplente Gabriel Nunes.
Saudosa artista. Paulo Queiróz, quando atuava em Itabuna na Hotelaria, tinha um espaço reservado para os artistas. Quem não se lembra da deusa Emilinha Borba?
Eu e Simone, Simone e eu.
Amigos, onde vocês estão? Artabam Éden Pires e a musa da Medicina do coração, que domingo comemorou a data de sua profissão, Dra. Fanny Reinel, uma das médicas que tem 4 filhos médicos.
É sempre bom lembrar. Muita saudade da Casa Verde da Colina que, infelizmente, não pude manter. Esse era um canto da biblioteca.
Tempos antigos com o atual presidente da Águia Branca, Renan Chieppe, Rui Carvalho, o mestre da Publicidade, e o dinâmico gerente da época, Djalma Chieppe.
Em um reveillón, esses arranjos foram feitos por Eduardo da Maison Marie em uma de minhas recepções. Vale a pena lembrar.
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