Ele é evangélico, e pega os passageiros com o som nas alturas. Se você reclamar ele manda você descer do carro, sentenciando: “O carro é meu e eu faço o que quero”.
Pasmem aconteceu comigo. O sindicato dos motoristas tem que tomar providências. Os profissionais daquela praça tão eficientes não merecem esse colega que no mínimo tem que colocar no carro dele: “só atendo evangélicos”.
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